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ESTRADA - Bicicletas completas > Treinar e progredir em ciclismo de estrada

Como treinar e progredir em ciclismo de estrada?

Chegar ao topo de um pico mítico, preparar uma primeira corrida desportiva, obter resultados em corrida... Cada pessoa, no seu nível, define os seus próprios objetivos. Para progredir e ter bons desempenhos no dia da prova, todos os ciclistas devem realizar um treino sério e bem adaptado.

A Probikeshop aborda algumas ideias e noções fundamentais sobre treino em bicicleta de estrada. Já compreende tudo sobre os assuntos incontornáveis: os watts, a utilidade do sensor de potência, as zonas de intensidade, as sessões de treino tipo, a importância da recuperação...

Quais são os objetivos do treino em bicicleta de estrada?

O treino é o modo através do qual o ciclista melhora a sua condição física, progride e consegue atingir o seu melhor nível de desempenhos.

Progredir e atingir o melhor nível.

Tanto para o ciclista iniciado como para o corredor confirmado, o objetivo do treino é o mesmo: progredir! Esta progressão concretiza-se por uma melhoria da condição física em geral, da resistência, das capacidades musculares e cardiovasculares em particular. Em suma, o treino permite-lhe rolar com mais força e durante mais tempo.

O treino de ciclismo assenta em alguns princípios de base, como a regularidade e a progressividade. Para poder progredir, tem de rolar regularmente e evitar os períodos (demasiado) longos de inatividade. Também terá de aumentar progressivamente o número de saídas/semana e prolongar a duração pouco a pouco, sem negligenciar o tempo de repouso/recuperação.

Conseguir os melhores desempenhos e atingir os seus objetivos

Independentemente do seu nível, é importante definir os objetivos ao seu alcance. O objetivo concreto do ciclista representa a melhor fonte de motivação, que lhe dá a moral nos momentos mais penosos, quando tem de suportar um treino importante em condições meteorológicas difíceis ou chegar ao fim de uma sessão chata em rolo de treino.

O treino em ciclismo não se concretiza forçosamente por um objetivo de competição Consoante o seu nível, pode querer apenas participar num passeio de bicicleta locar, ou subir uma encosta mítica, terminar uma corrida de ciclismo exigente, ir à aventura numa prova de longa distância, conseguir um resultado numa corrida, etc. O seu objetivo deve ser consistente e constituir um desafio, para justificar um investimento sério no seu tempo livre.


Quais são as regras de ouro do treino em bicicleta de estrada?

Um treino eficaz em bicicleta de estrada consiste em programar devidamente o seu aumento de potência tendo em conta o objetivo. Será indispensável trabalhar o fundo em prioridade, para ter uma boa base de progressão.

Personalizar a abordagem de treino

Para ser coerente e realizável, o seu programa de treino deve adequar-se ao seu horário, às suas obrigações profissionais e à sua vida familiar. O seu plano inicial (por exemplo: 2 sessões curtas durante a semana + 1 saída mais comprida no fim de semana) deve ser flexível e facilmente adaptável, em função da meteorologia, dos imperativos do quotidiano ou das suas sensações. Não hesite em adiar uma sessão, caso seja necessário, ou em substituí-la pelo rolo de treino.

O seu plano de treino deve ser elaborado em função das caraterísticas da corrida que está a preparar. É interessante integrar exercícios específicos que correspondam à dificuldade do percurso que irá realizar (perfil do percurso, duração da prova, intensidade do exercício).

Elaborar o seu plano de treino para progredir

Para estabelecer o seu plano de treino e conseguir chegar ao dia da prova em forma, deverá estruturar previamente as semanas de preparação, fazendo o calendário com base na data da prova. Desenvolvido ao longo de 2 meses, ou 9 semanas, no mínimo (esquema de base para um treino de nível iniciado), o seu programa deve conter um aumento de carga progressivo.

O treino do ciclista articula-se mais frequentemente em torno de ciclos de trabalho sucessivos, entrecortados com períodos de recuperação. Os ciclos de trabalho permitem-lhe concentrar-se em eixos de progressão previamente bem identificados. O esquema clássico consistem em começar por uma distância de fundo com alguma intensidade, seguido com um trabalho em força/intensidade, antes de passar para exercícios de alta intensidade, para se aproximar das sensações de corrida.

A ideia de um treino estruturado em ciclos de trabalho é progredir fisicamente passo a passo, sem queimar as etapas, para deixar o organismo assimilar gradualmente o exercício. O aumento de carga do treino deve sempre ser linear. As recuperações ou as subidas em potência demasiado brutais são contraproducentes, porque comportam o risco de criar fadiga.

Trabalho de base em fundo

O trabalho de fundo serve de início para o treino de ciclismo de estrada. O ciclo baseado na resistência deve-lhe permitir começar com bases sólidas, sobre as quais se poderá construir uma preparação eficaz.

As “saídas de resistência” deverão ser de intensidade moderada, a cerca de 80% do potencial do ciclista. A ideia é “rolar facilmente”, a uma velocidade que não crie dores musculares ou dificuldades respiratórias. O objetivo não é apenas acumular quilómetros, mas rolar a uma boa velocidade, mantendo sempre margem para encadear a sessão seguinte nas melhores condições.

Os efeitos concretos de um ciclo de trabalho em resistência sentem-se progressivamente no nível inicial. O ciclista progride pouco a pouco, (re)encontra as suas marcas na bicicleta, (re)habitua o corpo à posição e ao gesto de pedalagem. Também familiariza o organismo com o gasto energético, com as sensações físicas e mentais das saídas de longa duração.

O ciclo de fundo consiste numa subida progressiva de regime em termos de volume. Esta base sólida de resistência permite-lhe aguentar melhor as intensidades e convertê-las em pontos de forma, sem deixar instalar uma fadiga demasiado importante. Se saltar a “etapa resistência”, será maior a probabilidade de falha na sua preparação.

A importância da recuperação

O seu plano de treino deverá imperativamente conter fases de recuperação, porque estas influenciam diretamente o mecanismo de progressão.

Quanto à recuperação em ciclismo, devemos distinguir a recuperação ativa da recuperação passiva. A recuperação ativa consiste numa sessão integral: trata-se de “passear a bicicleta” girando as pernas, para simplesmente ativar os músculos. Inferior ao ritmo de resistência, o ritmo de recuperação não cria fadiga. A recuperação passiva consiste em não tocar na bicicleta durante 3 ou 4 dias (“micro-corte”) ou durante uma semana (“corte”)

É essencial gerir bem estas fases de recuperação! Não deverá, de forma alguma, esperar por uma sobrecarga de trabalho (síndrome de “excesso de treino”) para realizar um corte, porque um excesso de fadiga imporia um descanso prolongado que, por sua vez, causaria uma baixa forma física (perda dos ganhos do treino). Por esta razão, será sensato prever fases de recuperação durante a preparação, na forma de micro-cortes, após um ciclo/bloco de trabalho intensivo ou após uma semana de treino.

Compreender o princípio de sobrecompensação:

Para compreender devidamente a ligação entre treino, recuperação e progressão, será necessário explicar o fenómeno de “sobrecompensação”, que está na base do treino de ciclismo. Por trás do princípio de sobrecompensação esconde-se o mecanismo fisiológico que ativa a melhoria da forma física e a progressão do ciclista. Trata-se de uma readaptação do organismo, que tem como efeito converter o treino em ponto de forma. O objetivo é criar fadiga com um ciclo de treino intensivo, que irá provocar um choque no organismo inicialmente, antes de provocar uma reação positiva no nível de desempenhos. O organismo irá adaptar-se progressivamente à carga de trabalho e encontrar novos recursos. O ciclo de sobrecompensação termina com um período de recuperação decisivo, que alivia o organismo do stress e diminui a curva de fadiga. Em suma, o ciclista obtém os ganhos do esforço em treino.

As 3 fases do ciclo de sobrecompensação:

- Treino intensivo que fadiga, causa stress no organismo e provoca uma baixa da capacidade física;
- Fase de recuperação que permite que o organismo assimile as primeiras cargas e aguente melhor um novo período de treino intensivo - instala-se uma progressão; - Fase de recuperação para eliminar a fadiga e “sobrecompensar”, para passar um último limite físico antes do objetivo.

O desafio para o ciclista consiste em medir devidamente, proporcionar devidamente e articular devidamente as fases de treino e as fases de recuperação. O treino deve aumentar progressivamente de potência, mas de forma significativa, para obrigar o organismo a adaptar-se. Quanto à recuperação, deve ser suficiente para ativar os reflexos de sobrecompensação. Se o período de recuperação for demasiado longo, perderá os efeitos do treino e a sua forma começa a regredir.


Progredir em ciclismo de estrada: as técnicas de treino para ir mais longe.

O treino do ciclista confirmado tem uma abordagem muito controlada, que permite calibrar as sessões do corredor com uma precisão científica, no âmbito de um programa personalizado.

A importância do limite anaeróbico para o treino do ciclista

Para calibrar e personalizar o seu treino, é indispensável estabelecer o seu perfil de corredor, com dados fisiológicos úteis para o acompanhamento dos desempenhos (limite anaeróbico, PMA, FC Max, FTP). Estes dados permitem-lhe orientar bem os esforços de treino, trabalhar com o nível de intensidade desejado para construir sessões de qualidade, apreciar os desempenhos e a progressão com o passar das semanas.

O limite anaeróbico corresponde a um nível de esforço máximo, “o limite” além do qual o organismo produz mais lactatos do que aqueles que elimina, quando o ácido láctico se acumula no sangue e bloqueia os músculos. É o nível de intensidade máxima que pode aguentar de forma duradoura (exercício prolongado de tipo contrarrelógio ou subida de pico com intensidade rápida), antes que a dor muscular se torne demasiado importante e obrigue a abrandar.

Existem várias formas de definir o seu limite anaeróbico, através de um teste de esforço em laboratório com medição regular da taxa de lactatos no sangue, ou através de um teste FTP em estrada (20 minutos de exercício em subida). O FTP (Functional Threshold Power ou “potência funcional limite”) permite obter uma estimativa em Watts da potência média máxima desenvolvida no esforço de uma hora. É interessante afinar esta potência em bruto com a variante “peso, para conhecer a sua relação peso/potência (em watts/kg), um dado precioso para avaliar o seu potencial em montanha.

Outros dados são incontornáveis e devem ser conhecidos: a FC Max (Frequência cardíaca máxima) e a PMA (Potência Máxima aeróbica).


  • FC Max: frequência cardíaca de ponta a alta intensidade. Teste em estrada de montanha com medidor de frequência cardíaca (esforço máximo em 5’);
  • PMA: potência ao nível VO2 Max quando o débito de consumo de oxigénio do organismo atinge a sua capacidade máxima. Teste em estrada de montanha com medidor de potência (esforço máximo em 5’).
  • As zonas de intensidade para otimizar os esforços em treino

    Assim que define estes dados, servirão para refinar os seus exercícios em treino, definindo as boas zonas de intensidade em cada etapa da sua preparação. Os peritos em treino de ciclismo de estrada desenvolveram referenciais que distinguem as várias zonas de intensidade, com base nos valores mencionados anteriormente (FC Max, PMA, FTP).

    Eis alguns referenciais, entre os mais utilizados para o treino de ciclismo, que podem servir de guia.


  • A escala ESIE de Frédéric Grappe, com base na FC e na PMA

  • Zona de intensidade (duração do exercício) FC Max PMA Perceção do esforço

    i1 - Intensidade leve / Descontração (várias horas)

    < 75 %

    40 - 50 % PMA

    Sem dor muscular

    Conversação muito fácil

    Esgotamento após várias horas

    i2 - Intensidade média / Resistência fundamental (várias horas)

    75 - 85%

    50 - 60 % PMA

    Sem dor muscular

    Conversação fácil

    Esgotamento após 3 - 4 horas

    i3 - Intensidade constante / Ritmo (1-2 horas)

    85 - 92%

    60 - 70 % PMA

    Dor muscular aumenta +

    Conversação difícil

    Esgotamento após 2 horas

    i4 - Intensidade limite anaeróbico (20-60 minutos)

    92 - 96%

    75 - 80 % PMA

    Dor muscular aumenta ++

    Conversação difícil

    Esgotamento importante após 20’

    i5 - Intensidade extra-crítica / PMA (5-10 minutos)

    96 - 100%

    100 % PMA

    Dor muscular aumenta +++

    Conversação muito difícil

    Esgotamento completo entre 5 e 10’

    i6 - Intensidade submáxima / Potência anaeróbica láctica (30-120 segundos)

    100 %

    1.5 x PMA

    Fadiga nervosa importante

    Dor muscular máxima

    Conversação impossível

    i7 - Intensidade máxima / Potência anaeróbica aláctica (< 7 segundos)

    90 - 95%

    2.5 x PMA

    Fadiga nervosa muito importante

    Sem dor muscular

    Impressão de exercício em apneia


  • A escala de Andrew Coggan, com base na FTP

  • Nível Tipo de exercício Potência (% da FTP) FC Sensação do exercício (escala RPE) Duração do exercício

    1

    Recuperação ativa

    < 55 %

    < 68 %

    < 2

    Infinito

    2

    Endurance

    56 - 75%

    69 - 83%

    2 - 3

    > 2 h 30

    3

    Ritmo

    76 - 90%

    84 - 94%

    3 - 4

    < 2 h

    4

    Limite anaeróbico

    91 - 105%

    95 - 105%

    4 - 5

    10 - 60 minutos

    5

    VO2 Max

    106 - 120%

    > 106 %

    6 - 7

    3 - 8 minutos

    6

    Capacidade anaeróbica

    121 - 150%

    Não significativa

    > 7

    30 segundos - 2 minutos

    7

    Potência anaeróbica aláctica

    Não significativa

    Não significativa

    Máximo

    5 - 15 segundos


    Estas 2 escalas mostram que não existe apenas um caminho a seguir para progredir em ciclismo de estrada. Escolha aquela que melhor se adapta a si, consoante as suas sensações.

    Deverá basear-se na potência ou na frequência cardíaca?

    Existem 2 formas de calcular a intensidade e a carga de treino: a potência (“os watts”) e o ritmo cardíaco.

    Para ter uma medição mais precisa, aconselhamos que se baseie na potência. Na realidade o seguimento dos watts permite-lhe estar na zona certa, calibrar devidamente a sua sessão, independentemente das condições exteriores.

    Se tem apenas um cinto cardio, é muito interessante utilizá-lo. Poderá basear a sua FC Max para conhecer as suas zonas de trabalho. No entanto, lembre-se de que existe uma margem de erro, porque o seu ritmo cardíaco pode evoluir em função do seu estado de fadiga e da sua forma. Além disso, existe sempre um tempo de latência entre o momento em que o exercício começa e o momento em que o seu coração atinge a intensidade-alvo.

    A sua frequência cardíaca permite-lhe analisar o seu nível de forma/fadiga com o passar das semanas. Uma frequência cardíaca que desce depressa após um exercício intenso ou uma frequência cardíaca lenta em repouso são indicadores de boa forma.

    Para resumir a correspondência potência/cardio, deve lembrar-se que os watts lhe permite calibrar o treino da melhor forma, enquanto o ritmo cardíaco é sempre útil para avaliar a sua forma no momento.

    Alguns exemplos de sessões de treino em ciclismo de estrada

    Em função dos seus objetivos, poderá efetuar vários tipos de exercício para progredir, alimentar e variar o seu programa de treino.


    Eixo de trabalho / de progressão Descrição da saída Zona de intensidade (escala ESIE) Duração-alvo do exercício Interesse / Ganhos

    Endurance

    Saída de longa duração de resistência fundamental, sem ultrapassar a FTP.

    i2 - Intensidade média

    3 horas

    Aumentar a zona de resistência

    Estar à vontade em maiores distâncias

    Ter consistência no plano de treino

    Força sub-máxima

    Repetição de exercícios de baixa cadência

    i3 - Intensidade constante

    5 séries de 5 minutos a 50 rotações de pedal/minuto (50 rpm)

    Ganhar potência

    Ser capaz de usar relações maiores

    Trabalhar o gesto de pedalagem

    Limite anaeróbico

    Repetição de exercícios no limite com intervalo de recuperação

    i4 - Intensidade limite / i2 - Intensidade média (recuperação)

    3 séries de 10 minutos no limite (i4) + 5 minutos de recuperação (i2))

    Aumentar o limite anaeróbico

    Ser capaz de de repetir exercícios no limite

    PMA

    Repetição de exercícios em torno da PMA com intervalo de recuperação

    i5 - Intensidade PMA / i2 - Intensidade média (recuperação)

    5 séries de 1 minuto no nível PMA (i5) + 1 minuto de recuperação (i2))

    Aumentar a PMA

    Ser capaz de de repetir exercícios na zona i5

    Láctico

    Repetição de sprints longos com grande intervalo de recuperação

    i6 - Intensidade sub-máxima

    3 sprints de 30 segundos a cada 30 minutos

    Aguentar a subida de ácido láctico

    Aumentar a tolerância à dor

    Ganhar potência


    Quais são as ferramentas úteis para progredir em ciclismo de estrada?

    A Probikeshop apresenta vários artigos para treinar em ciclismo de estrada, que lhe permitem efetuar eficazmente as suas sessões e acompanhar os seus desempenhos com o passar do tempo.

    O rolo de treino

    O rolo de treino é uma excelente ferramenta para efetuar trabalho específico em curta duração. Quando monta no seu rolo de treino, deverá rentabilizar o tempo que passa em cima dele, porque a sessão ultrapassa raramente os 90 minutos.

    Esqueça a resistência, o trabalho em rolo de treino será qualitativo - exceto no caso de uma sessão de recuperação para girar as pernas. Intensidades, força, gesto de pedalagem… Pode fazer todo o tipo de exercícios.

    A vantagem do rolo de treino? Trabalhar as intensidades de forma linear, com um controlo total, sem se preocupar com a circulação. Quando chega o inverno, o rolo de treino é o seu parceiro de treino ideal, que lhe permite manter todos os ganhos da temporada que acabou.

    Hoje em dia, com todas as vantagens tecnológicas e as aplicações motivantes no mercado, o rolo de treino tornou-se num objeto conetado, lúdico, atraente.

    Cinto cardíaco

    O cinto cardíaco (medidor de frequência cardíaca de ciclismo) permite-lhe gerir a sua sessão, analisá-la e medir o seu estado de fadiga. O seu cinto de FC também pode acompanhá-lo fora da bicicleta, nomeadamente de manhã, para medir a frequência em repouso.

    Medidor de potência

    O medidor de potência é o elemento essencial para efetuar um treino de qualidade. É útil para medir corretamente o seu exercício, para evitar de arrancar demasiado depressa nas repetições mais longas. O seu medidor de potência recolhe os dados de desempenhos, que poderá analisar quando desmonta da bicicleta.

    As ferramentas de acompanhamento de treino

    Obviamente, o seu treino não pára quando encosta a bicicleta. Todos os seus dados podem ser transferidos para a sua plataforma preferida de acompanhamento de treino. Esta ferramenta permite-lhe medir pessoalmente a carga de trabalho efetuada e refinar o seu plano de treino em função dos valores recolhidos. Também lhe permite comunicar os seus dados ao seu treinador, diretamente após a sua saída.


    Conclusão

    O treino de ciclismo de estrada é um domínio particular, em que o principal é a perícia e as sensações. Deve ser absolutamente personalizado em função do indivíduo, do período do ano e dos objetivos individuais. Cabe-lhe a si a escolha do método que pretende explorar, porque não existe apenas um caminho para progredir. O treino mais eficaz não consiste em seguir os melhores exercícios, mas em encontrar o modelo que melhor se adapta ao seu nível global, mas também ao seu nível do momento.


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