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Como escolher as suas barras energéticas?

Solução de nutrição privilegiada pelo ciclista, a barra energética fornece ao organismo nutrientes que são necessária para o exercício ou que favorecem a recuperação. Útil antes, durante e após a sessão, a barra energética é um indispensável da nutrição desportiva. Perante uma oferta que se tornou variada, ajudamos a fazer a melhor escolha entre os vários tipos de barras energéticas, as várias gamas e a variedade de sabores disponível!

Barra energética ou barra de proteínas?

Existem duas grandes famílias de barras para o desportista: a barra energética propriamente dita e a barra de proteínas.

A barra energética contém principalmente glícidos (flocos de cereais, frutos secos, mel, xarope de glicose...) e lípidos (chocolate, coco, óleos vegetai, grãos oleaginosos...). Estes dois recursos agem como um carburante, que permite que o organismo forneça um esforço duradouro.

Logicamente, a barra de proteínas tem um teor consequente em proteínas, na ordem de 15 a 25%. Este tipo de barra tem outro objetivo: a recuperação muscular. Favorece a reconstrução dos tecidos musculares degradados após uma sessão longa e/ou intensiva.


Os vários tipos barras energéticas

O termo genérico “barra energética” engloba na realidade diferentes categorias de produtos, que detalhamos precisando os pontos fortes:

  • A barra energética clássica é geralmente constituída por uma mistura de cereais, frutos secos, oleaginosas e outros ingredientes variáveis. Aporta glícidos ou proteínas, fibras, minerais, vitaminas. Acondicionada em saqueta, a barra tem um formato alongado e pesa entre 25 e 70 gramas.. Guarda-se facilmente no bolso de um jersey, numa mochila ou numa bolsa.

  • As vantagens da barra energética:

    ✔ Aporte energético importante em formato compacto;

    ✔ Acondicionamento prático para consumo em corrida;

    ✔ Aporte em glícidos ou proteínas mais importante que um snack standard;

    ✔ Sensação de saciedade graças às fibras;

    ✔ Variedade de sabores.


    A reter: É interessante comparar os índices glicémicos das barras energéticas Uma barra com baixo índice é ideal para longas saídas de resistência. Uma barra com índice glicémico elevado fornece energia de forma imediata.


  • A bola energética (energy ball) é uma alternativa lúdica e saborosa. Graças à textura frequentemente suave, mole e formato reduzido, é consumida em pequenas dentadas. Composta geralmente por ingredientes sãos e naturais, há cada vez mais marcas a oferecer este produto. Também é fácil de preparar em casa.

  • As vantagens da bola energética:

    ✔ Textura mole;

    ✔ Aporte específico em glícidos ou proteínas;

    ✔ Formato prático “uma dentada”;

    ✔ Variedade de sabores;

    ✔ Refeição saborosa versátil mesmo fora de contexto desportivo.


    A reter: Atenção à duração de conservação das barras energéticas caseiras (1 semana no máximo).

  • A bolacha energética (ou cookie) pode, tal como a barra energética, representar um aporte em glícidos ou proteínas consoante a necessidade (energia rápida ou recuperação).

  • As vantagens da bolacha energética:

    ✔ Grande poder de saciedade;

    ✔ Aporte específico em glícidos ou proteínas;

    ✔ Formato prático “uma dentada”;

    ✔ Variedade de sabores;

    ✔ Refeição versátil.


  • O rebuçado energético está frequentemente disponível em versão de goma para mastigar, que proporciona uma dose precisa de energia para alimentar o organismo. Em geral, um rebuçado tem um aporte específico em glícidos, vitaminas e minerais. Ajuda a contrariar os golpes de fadiga e os fenómenos de desidratação durante um exercício longo e intenso.

  • As vantagens do rebuçado energético:

    ✔ Fácil de morder/mastigar quando na bicicleta;

    ✔ Volume mínimo;

    ✔ Aporte energético específico.


    Barras energéticas: as principais gamas

    Hoje em dia, a maioria das marcas esforça-se por apresentar barras energéticas que respeitam diferentes regimes alimentares: bio, sem glúten, vegan.


    As barras energéticas bio são fabricadas com ingredientes oriundos da agricultura biológica. Excluem qualquer produto ou tratamento químico. O logo verde identifica-se facilmente na embalagem!


    As barras energéticas sem glúten eliminam as chatices digestivas para os ciclistas sensíveis ao glúten. Uma alimentação sem glúten também auxilia o sistema imunitário, ajuda a reduzir o risco de inflamações, o aparecimento de dores de cabeça e dores nas articulações.


    As barras vegan excluem da sua composição qualquer alimento de origem animal. Esta forma de consumo ajuda diminuir os riscos de doenças cardiovasculares (hipertensão, enfartes, AVC) e a lutar contra a osteoporose, a hipercolesterolemia e a diabetes.


    Antes de escolher a sua barra energética, também pode ter cuidado com o teor em sódio, se seguir um regime com baixo teor de sal.


    Sabor e qualidade nutricional das barras energéticas

    No mercado da nutrição desportiva, que tem uma grande variedade de barras, bolachas, rebuçados e energy balls, encontramos vários sabores, doces ou salgados, para satisfazer todos os consumidores.

    Além das qualidades gustativas, que dependem do gosto individual de cada pessoa, é importante escolher barras que proporcionem um aporte completo, não somente em glícidos mas também em vitaminas e minerais.

    Os ingredientes nefastos para o organismo, como o óleo de palma, o açúcar refinado, ou ácidos gordos saturados são para banir completamente. Verifique sempre e compare a composição das barras que pretende comprar. Deverá testá-las em treino antes de as consumir em competição, para não ter más surpresas no dia mais importante.


    Barras energéticas: digestibilidade e conselhos de utilização

    As fibras contidas nas barras, nas energy balls e nos cookies facilitam a digestão graças às enzimas segregadas pela saliva durante a mastigação. Para uma longa sessão de alta intensidade, o conselho clássico é o consumo de uma barra por hora. Idealmente, deverá ser associada a uma bebida, para facilitar a assimilação dos nutrientes. As marcas que disponibilizam barras energéticas fornecem sempre conselhos de utilização precisos, que pode seguir e adaptar, caso necessário, consoante a sua experiência e hábitos.

    Note que, em pleno exercício, um rebuçado é mais fácil de consumir que uma barra compacta e menos enjoativo que um gel. Estas gomas moles também facilitam a mastigação, que auxilia o processo de digestão.


    A reter: Obviamente, uma alimentação de base equilibrada, variada e rica em nutrientes é indispensável para conseguir os melhores desempenhos na bicicleta. O ciclista tem a necessidade de aporte suficiente em proteínas, glícidos, vitaminas, minerais e ácidos gordos essenciais, para garantir a boa saúde do seu organismo. As barras energéticas não substituem uma alimentação saudável. Para aguentar um treino prolongado, não basta consumir barras energéticas. Também tem de se hidratar regularmente com uma bebida desportiva, para compensar as perdas hídricas.



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