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E-BIKE- BTT Elétrica > Escolher rodas de BTTAE

COMO ESCOLHER AS SUAS RODAS DE BTT ELÉTRICA?

As rodas de BTT elétrica devem conseguir aguentar cargas muito mais importantes que as rodas de BTT clássicas. Aguentam o terreno, o peso da bike, a maior potência do binário do motor e as forças superiores em travagem. As rodas montadas nas BTTAE são reforçadas para mais serem mais fiáveis durante mais tempo.

O peso e a qualidade das rodas também desempenham um papel no dinamismo da sua E-BTT. Poderá melhorar sensivelmente o seu comportamento substituindo rodas neutras por rodas otimizadas para BTTAE.

A Probikeshop relembra os critérios a ter em conta para escolher adequadamente as suas rodas de BTT elétrica.

Os standards das rodas de BTTAE: verificar a compatibilidade!

Para serem compatíveis, as novas rodas devem corresponder absolutamente às caraterísticas do seu material. Verifique os aspetos que se seguem antes de fazer a sua escolha:

  • O formato das rodas: 27,5”, 27,5+ ou 29”;
  • O cepo: Sram XD, Sram/Shimano HG, Shimano Micro Spline;
  • A fixação do disco: 6 furos, Center Lock.

  • Quanto ao cubo, destacamos que o standard Boost se generalizou nas BTT elétricas modernas. Sem surpresa, as suas novas rodas terão um eixo dianteiro de 15x110 mm e um eixo traseiro de 12x148 mm.

    Quanto à montagem dos pneus, hoje em dia todas as rodas para BTT elétrica são concebidas para montagem Tubeless Ready.


    Escolher as suas rodas de BTTAE: todos os critérios à sua escolha

    Depois de termos os standards bem definidos, podemos observar em pormenor todos os elementos que compõem a roda. O aro, os raios e o cubo formam um todo homogéneo relacionado com a sua prática, mais ou menos intensa. Os melhores pilotos podem querer mais leveza, mas lembre-se de que a robustez deve ser uma prioridade. As suas novas rodas de BTTAE devem acompanhá-lo, sem se queixarem!

    O formato das rodas de BTTAE

    É a sua BTT elétrica que determina o formato das rodas: 27,5 (e a variante de 27.5+) ou 29 polegadas. Alguns modelos permitem-lhe passar de um formato para outro, adaptando a geometria da bike. Também existem montagens híbridas, combinando uma roda dianteira de 29” e uma roda traseira de 27,5+. Apenas alguns modelos de BTTAE permitem este tipo de configuração “Mullet”.

    Cada formato de roda de BTTAE tem as suas vantagens no terreno. O 27.5” é apreciado pela sua maneabilidade em terreno sinuoso e pelo dinamismo em recuperação. O 27.5+ permite pneus mais largos e com baixa pressão, proporcionando mais aderência e conforto. Melhor a superar obstáculos, o 29” sofre menos com as pancadas. Também é mais estável e mais eficaz quando vai a grande velocidade.

    O tipo de aro

    As caraterísticas do aro são determinantes para apreciar a qualidade das suas rodas de BTT elétrica. Poderá verificar os seguintes parâmetros: o material, a largura do aro e o tipo de montagem do pneu.

    Os aros nas BTTAE são frequentemente concebidos em alumínio. Só as rodas topo de gama têm aro em carbono, para mais reatividade e leveza. Nos aros de alumínio, poderá verificar o tipo de liga e o perfil de aro (geralmente assimétrico e reforçado).

    Numa BTTAE, o aro é suficientemente largo para aguentar a potência da bike e segurar o pneu corretamente. A largura interior vai então para 30 ou 35 mm, enquanto a altura se situa em torno dos 21 mm. Nas modalidades E-MTB mais intensas vemos impor-se uma largura interior de 35 mm. Os aros de 30 mm proporcionam maior potencial de velocidade em passeio desportivo e XC.

    Todos os aros especificamente concebidos para BTT elétrica aceitam uma montagem sem câmara de ar. A maioria são “Tubeless Ready” e alguns modelos são 100% Tubeless (sem fita de aro).


    O enraiamento

    As rodas das BTT de assistência elétrica têm 28 ou 32 raios, normalmente cruzados em grupos de 3. Para reforçar a solidez da montagem, todas as rodas utilizam raios Straightpull (cabeça direita, não curvada).

    Os fabricantes trabalham na espessura, no perfil, na cabeça e nas porcas para melhorar o comportamento das rodas das BTT elétricas.

    Os cubos

    As E-BTT adotaram o standard Boost: os cubos das rodas têm as seguintes dimensões de eixo: 15x110 mm / 12x148 mm. Para fazer bem a sua escolha, poderá concentrar-se na qualidade dos rolamentos integrados. Também pode estudar o mecanismo da roda livre (sistema de linguetas ou roquete). Estes pontos a verificar dão-lhe indícios sobre o nível de fluidez, fiabilidade e desempenhos dos cubos.

    Os limites de peso e a categoria ASTM.

    As marcas das rodas de BTTAE dão indicações sobre o peso e as modalidades que os seus modelos conseguem efetivamente aguentar. Deverá ter em conta estes dados no momento de escolher o seu novo par de rodas. Rodas demasiado frágeis poderão não aguentar a potência da BTTAE e causar acidentes nas modalidades muito intensas.

    O “peso máximo do sistema” corresponde ao peso da bike, do piloto e do equipamento. Deverá respeitar este peso limite para não causar desgaste prematuro nos diferentes componentes da roda. No caso das rodas concebidas especificamente para BTTAE, este limite de peso atinge 130, 150 ou até 180 kg!

    A categoria ASTM determina o tipo de utilização recomendado pelo fabricante. Existem 5 categorias ASTM:


  • Categoria 1: estrada principalmente alcatroada, o pneu fica em contacto com o solo;
  • Categoria 2: aproveita as caraterísticas da categoria 1, permite rolar em estradas não alcatroadas com ligeiras descidas e permite a transposição de degraus de 15 cm;
  • Categoria 3: aproveita as caraterísticas das categorias 1 e 2, permite rolar em secções alcatroadas ou não alcatroadas que requeiram boas aptidões de pilotagem, permite a perda de contacto pneu-solo, permite saltos ocasionais numa altura de 60 cm (utilização de tipo Cross-Country);
  • Categoria 4: aproveita as caraterísticas das categorias 1, 2 e 3, permite-lhe rolar em terrenos muito acidentados até 40 km/h, com saltos e degraus até 120 cm, para praticantes com muito boas aptidões de pilotagem (utilização de tipo Enduro, Trail);
  • Categoria 5: aproveita as caraterísticas das categorias 1, 2, 3 e 4, permite-lhe rolar em terrenos muito duros até 40 km/h, com saltos muito altos, para praticantes com excelentes aptidões de pilotagem (utilização de tipo Downhill, Freeride, Bike Park).

  • As rodas desenvolvidas especificamente para as BTT de assistência elétrica têm classificação ASTM 3, 4 ou 5.


    As especificidades técnicas das rodas de BTT elétrico.

    As rodas especificamente concebidas para BTTAE apareceram recentemente no mercado. As marcas desenvolveram-nas para acompanhar uma modalidade que não pára de evoluir. Como as BTT elétricas são cada vez mais potentes, as rodas tiveram de acompanhar o passo e de se reforçar. Esta atualização para BTTAE passa por uma otimização do aro, dos raios e do cubo.

    Porquê escolher rodas especiais para BTTAE?

    Mais pesadas e mais potentes que as BTT musculares, as BTT elétricas sujeitam todos os componentes a duras provas. Em contacto direto com o terreno, as rodas estão mais sujeitas a pressões do que qualquer outra peça. O potente binário do motor é transmitido através do corpo do cubo traseiro. Com o aumento da velocidade, a travagem cria maiores forças, que também pesam sobre os cubos. O aro também deve aguentar as receções mais fortes.

    Ao criar rodas especificamente adaptadas a BTTAE, os fabricantes procuraram as melhores soluções técnicas para responder a todas estas cargas mecânicas.

    Quais são as vantagens das rodas de BTTAE?

    As rodas das BTT elétricas distinguem-se por uma conceção mais robusta. Cada elemento é escolhido e testado para resistir às cargas com mais eficácia e durante mais tempo.

    Os aros são geralmente mais largos e têm paredes mais espessas, nomeadamente na parte exterior (onde se fixam os raios).

    Os raios também são mais espessos (espessura dupla ou tripla) e as cabeças são reforçadas. São mais resistentes à tração que os raios standard. Também ajudam a otimizar a rigidez em torção e a rigidez lateral da roda.

    Os cubos das rodas das BTTAE beneficiam de melhorias notáveis para ganhar em fiabilidade. Os copos podem ser sobredimensionados, tal como as peças integradas (rolamentos e engrenagens). O cepo é frequentemente em aço temperado.



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