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O mais complicado na escolha de um cubo é encontrar a dimensão de eixo correta, compatível seja com a sua forqueta como com o seu quadro. Devemos lembrar-nos que os diâmetros e comprimentos dos eixos são diferentes para a roda dianteira e para a roda traseira. Por essa razão é essencial verificar antecipadamente os seus componentes, medindo a distância entre os dropouts da forqueta/suspensão ou do quadro. Para simplificar a tarefa, algumas marcas oferecem agora cubos que se podem converter facilmente para todos os eixos (ou quase) com um conjunto de adaptadores.

Os rolamentos de esferas no cubo podem ser de dois tipos: ou “cone/copo” a necessitando de uma manutenção mais regular mas geralmente fiáveis com o passar do tempo; ou de tipo “rolamento selado” b sem manutenção (simples substituição do rolamento quando está defeituoso)

Em termos de número de raios, lembramos que quantos mais tiver, mais robusta é a roda e, pelo contrário, quanto menos tiver, a roda será leve mas frágil. Uma montagem clássica conta com 32 raios. Aviso: e aro e o cubo devem ter sempre o mesmo número de furos.

Finalmente, lembre-se de que também deve ter em conta o sistema de travões. No mercado encontra vários tipos de cubos, alguns para montagem V-Brake e outros para travões de disco. Para estes últimos, há uma versão específica para fixação de 6 furos e outra para Center Lock.