modal.redirection.sfcc.title.probikeshop.pt
modal.redirection.sfcc.text
modal.redirection.sfcc.text.probikeshop.pt
modal.redirection.sfcc.footer.probikeshop.pt

Como incluir os suplementos alimentares na minha dieta de ciclista?

Para progredir na sua prática de ciclismo, em resistência ou explosão, deverá necessariamente iniciar um treino rigoroso, mas também vigiar atentamente a sua alimentação. O aporte orientado dos suplementos alimentares é interessante para suprir uma eventual falta, para preparar devidamente o organismo durante o exercício e para reconstituir as suas reservas.

Tanto para atletas confirmados como para amadores, a suplementação pode revelar-se preciosa durante a preparação de uma corrida de ciclismo e em fase de recuperação.

Qual é o interesse dos suplementos alimentares para o ciclista?

É preciso compreender que a toma de suplementos alimentares deve fazer parte de um regime alimentar equilibrado e variado Também deve resultar de um esforço personalizado, enquadrado de forma ideal por um profissional (dietista, nutricionista desportivo).

Carências, saúde e desempenhos

Seja um ciclista de estrada ou BTT, diferentes motivações podem levar a utilizar suplementos alimentares. Um praticante pode simplesmente procurar nos suplementos um modo de colmatar um défice alimentar, seguindo um tratamento num momento preciso da temporada. A toma de um complemento alimentar também se pode inserir numa tentativa de procura de melhores desempenhos. Nestes casos, o complemento serve para reforçar o seu organismo antecipando um período de treino intenso ou de uma grande competição.

Aportes nutricionais orientados que favorecem o funcionamento normal do organismo beneficiam em primeiro lugar a saúde e o bem-estar do ciclista. Logicamente, também influenciam favoravelmente os desempenhos, porque lhe permitem colmatar um défice, prevenir grandes golpes de fadiga, explorar melhor o seu potencial. O principal interesse do uso de suplementos alimentares na preparação do ciclista é reforçar as suas reservas, analisando eventuais défices e identificando especificamente as necessidades.

A suplementação integrada na nutrição desportiva

Os suplementos alimentares ajudam o ciclista a aguentar exercícios intensos e a otimizar a sua recuperação. O gasto energético nas longas corridas de bicicleta é tão importante que ciclistas, como os profissionais, podem ter dificuldades em encontrar combustível suficiente na alimentação clássica, mesmo que esta seja bem equilibrada. Neste caso, os suplementos alimentares podem integrar a dieta do ciclista, complementando um programa alimentar desportivo.

Obviamente, é importante testar em treino os efeitos de um complemento alimentar, para poder validar a sua utilização em competição.


Os vários tipos de suplementos alimentares

Os suplementos alimentares estão disponíveis em vários formatos. Eis o descritivo de cada um:

  • A ampola em vidro contém uma solução líquida concentrada, para beber em estado puro ou diluída num pouco de água. O formato específico da ampola permite uma utilização a conta-gotas facilitando a dosagem.
  • O comprimido sólido contém uma dose precisa de uma ou várias substâncias ativas. A tomar por via oral, o comprimido é engolido diretamente, dissolvido num copo de água, derretido por baixo da língua ou mastigado.
  • A cápsula contém a(s) substância(s) ativa(s) num revestimento cilíndrico duro, que se desfaz facilmente no organismo, libertando o conteúdo.
  • O pode vir diretamente numa cápsula ou acondicionado em pote. Neste caso, pode ser doseado e diluído numa bebida (água, sumo de fruta). É a solução privilegiada para os suplementos alimentares de tipo “booster muscular”.
  • O xarope é um líquido espesso à base de glicose/frutose, que se bebe puro ou diluído em água.

Os aportes dos suplementos alimentares para ciclismo

Tonificação e energia, anti-fadiga, anti-cãibras, recuperação muscular.. O ciclista ou o praticante de BTT pode ter diferentes necessidades específicas no âmbito da sua prática. As substâncias ativas dos suplementos alimentares permitem responder a estas diferentes necessidades. Destacamos aqui o papel e os benefícios dos compostos ativos mais comuns:

Os minerais e ácidos gordos

  • O magnésio é um oligo-elemento indispensável, que intervém em cerca de 300 reações metabólicas. Fenómeno comum no desportista, o défice em magnésio explica frequentemente um estado de fadiga. O magnésio tem um papel importante no bom funcionamento do organismo. É essencial para o ciclista, para o desportista em geral, porque favorece a boa transmissão do influxo nervoso para os músculos. O magnésio também melhora a contração muscular (anticãibras) e a saúde cardíaca.
  • Favorecendo o bom funcionamento muscular, lutando contra os fenómenos de desidratação, os minerais são frequentemente úteis como complemento alimentar (potássio, cálcio, ferro, selénio, zinco...)
  • Os Omega 3, 6 e 9 melhoram o funcionamento cardio-vascular e as capacidades mentais.

Os aminoácidos

  • A glutamina (ou L-Glutamina) é o aminoácido mais presente nos músculos e no sangue. Participando na proteção do sistema imunitário, a glutamina é muito útil para o desportista porque favorece a recuperação muscular. A sua utilização como complemento alimentar é muito interessante após uma sessão intensiva, para reconstruir os tecidos musculares degradados. A glutamina reduz nomeadamente a produção de cortisol (a hormona do stress) para prevenir melhor a fadiga muscular.
  • Os aminoácidos de cadeia ramificada ou BCAA (leucina, isoleucina, valina) são aminoácidos essenciais. Os BCAA são conhecidos no domínio da nutrição desportiva pelo seu papel fundamental no esforço muscular. A sua utilização como suplemento após uma sessão intensa permite acelerar a recuperação muscular.
  • A citrulina de malato é uma combinação de citrulina (aminoácido) com ácido málico, que também desempenha um papel positivo no funcionamento muscular. É ativa em várias frentes: na circulação sanguínea, no tónus muscular, na respiração. A citrulina de malato ajuda a aguentar um esforço prolongado na bicicleta.
  • A carnitina (L-Carnitina) é uma molécula biosintetizada no fígado e nos rins, a partir de lisina e metionina (aminoácidos). É apresentado ao desportista como suplemento para favorecer a perda de peso, limitar a fadiga durante o exercício e estimular a função cerebral.

Os “boosters” de energia

  • A creatina tem origem em alguns aminoácidos (glicina, arginina, metionina) e é sintetizada no fígado, no pâncreas e nos rins. Presente em grande parte nos músculos, a creatina permite-lhe preparar-se eficazmente para esforços musculares de alta intensidade. Este tipo de complemento é útil para as sessões concentradas na explosão, para testes de potência anaeróbia alática (esforço máximo sem produção de ácido lático).
  • Os suplementos alimentares multivitaminados são uma fonte de energia e tonificação para o ciclista. Ajudam a reduzir a fadiga e a eliminar as toxinas. Note que as vitaminas A, C e E têm um papel antioxidante: bloqueiam os radicais livres, que são moléculas responsáveis pela degradação celular.
  • A cafeína é uma fonte de energia bem conhecida pelos ciclistas. Age como retardador de fadiga nos exercícios mais longos. É importante lembrar que os seus efeitos variam consoante os praticantes e que a sobredosagem pode ser nefasta.
  • O curcuma tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias interessantes para o ciclista.
  • Graças às suas virtudes tonificantes, o ginseng contribui para reduzir a fadiga. É ideal para a retoma de treinos.

A reter: o ciclista que utilize um complemento alimentar deve sempre respeitar a dosagem indicada pelo fabricante e seguir os conselhos de utilização.


As gamas de produtos

Hoje em dia encontramos várias gamas de suplementos alimentares: bio, sem glúten, sem sal ou vegan. Por esta razão, é relativamente fácil encontrar produtos adaptados ao seu regime ou exigências alimentares.

Os suplementos alimentares bio têm acima de tudo a vantagem de serem melhores para a saúde, porque não contêm qualquer produto químico.

Optar por um complemento alimentar sem sal ajuda a baixar a tensão arterial, a reduzir o risco de doença cardiovascular, de acidente vascular cerebral e de enfarte do miocárdio.

Os suplementos alimentares sem glúten reduzem significativamente os problemas digestivos nas pessoas sensíveis. Também observamos um reforço do sistema imunitário, uma diminuição das inflamações, das dores de cabeça e das dores nas articulações.

Os suplementos alimentares vegan, que excluem qualquer alimento de origem animal, permitem-lhe controlar melhor o peso e prevenir melhor algumas doenças (doenças cardiovasculares, diabetes de tipo 2, cancro). Uma alimentação deste tipo também é mais equilibrada e mais rica em micronutrientes.



Aguarde um momento, por favor